Todos acabavam de sentar à mesa de tampo de vidro, na copa, quando toca o telefone fixo. Insistente, toca três, quatro vezes e ninguém se mexe. É que a hora da refeição é mesmo sagrada, e “hora de almoço não é hora de falar no telefone”. Silêncio e a rúcula vai de prato em prato. […]
De quanto estamos falando?
